autodestruição, gozo, regurgito de. uma rede de (auto)reconhecimento mútuo que se rompe, os fluxos de caio fernando abreu invadindo esse texto
como não julgar. permitir-se a fragilidade, o desgosto por um si mesmo que nos é imposto garganta adentro a ponto de fazer parte de nosso peito
ou parecer que faz
a destruição da ilusão de falar em nome de todos, de que há uma tradição cultural e artística em contínua evolução, a ser constantemente superada
e superá-la é uma vitória do ego
o cânone e a fama são a ausência de eros na arte, ou o sequestro do eros que ela mobiliza
confusão de potência com poder, vida com reconhecimento, fragilidade com fraqueza
- Viva a fragilidade!
Viva
quando eu te encontro tudo parece outro
o instante, o tempo, o desejo
o mundo se torna outro
o mundo se torna
pensei que a saída da crise era ficar forte. ledo engano: a crise era a força
eu quero vender a porra do meu orgulho. alguém quer comprar?
“não cesse suas preces...”
sabado 1
a partir das 17h leitura do livro de glaucus.
pra repartir as poesias.
pra dar tchau pra um lindo.
traga sua vida.
boa sorte na atividade
ResponderExcluirsaudades no medio vertiginosa confusion de Paris
saudades do quintal e de todos meus hirmaos de lutta
forza e coragem
um aprendiz de okuppa
Ivan